Uma frase atribuída a Charles Chaplin
resume o que pode ser a ideia central das próximas outras linhas deste texto:
“Cada segundo é tempo para mudar tudo para sempre”. Claro e nítida como está, a
frase não necessitaria de mais nenhuma explicação. Mas muitos de nós somos
tidos, vistos e rotulados muitas vezes como “resistentes à mudança”. Então o
que nos faz resistir? O que nos faz mudar?
Estudos de
comportamentos sociais realizados em diferentes partes do mundo indicam que a
mudança é muitas vezes perturbadora a um determinado número de pessoas por
trazer em si o desconhecido, aquilo ao qual nós – talvez – não estejamos
preparados para encarar. É a história já conhecida da zona de conforto... Sair
de uma situação em que, na nossa percepção “tá legal”, ainda que não seja vista
por nós mesmo como ideal “dá trabalho... custa muito... vai que...”. Criamos
uma série de barreiras psicológicas para nos protegermos da ideia de mudar.
“Deixa como está que a gente vê como fica”. Acontece que “deixar rolar” é
perigoso e pode ser traiçoeiro. Com uma pitada de sorte, nosso barco atraca em
um porto seguro e novamente confortável. Mas, ao mesmo tempo, fica a cargo do
destino a opção entre o bom e o ruim.
Portanto cabe a
nós a decisão que é agora: ou nos mantemos no que está apenas “ok”, ou damos um
salto para aquilo que fundamentalmente vai fazer a diferença? O seu futuro
começa nas escolhas de hoje e isso não dá pra deixar pra depois.
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