terça-feira, 3 de setembro de 2013

Uma escolha a tomar.


Muitas pessoas tentam definir, explicar e/ou elaborar uma tese sobre o amor. Talvez por ser algo intangível, muitas delas querem o transformar em algo tangível para facilitar e, quem sabe, criar uma regra para melhor compreendê-lo. Só esquecem que quando o assunto é coração, a razão nem sempre consegue se sobrepor. As atitudes amorosas revelam que a impulsividade é algo natural de quem está apaixonado. E que, nem sempre, esta mesma pessoa conseguirá medir o peso que seus atos tomados terão sobre sua vida. O grande problema é que as escolhas de hoje, podem e irão influenciar o seu futuro. Agir sem pensar é muito arriscado. No entanto, quem nunca cometeu uma loucura de amor? Será que não vale a pena se arriscar a tal ponto pela pessoa amada? Afinal, é ao lado dela que estará até o término de sua vida. Pelo menos é assim que deveria ser. Razão x Emoção, quem ganhará essa disputa. Uns alegam que devemos colocar a razão acima de tudo, pois com ela, somos capazes de tomar decisões acertadas, decisões estas que as emoções com certeza atrapalhariam e talvez nunca chegaria a tal. Por outro lado, a razão nos transforma em pessoas secas, frias e sem sentimentos. Já a pessoa que age com o coração é capaz de se sentir bem consigo mesmo, paz interior e mais feliz. Entretanto, segue o caminho que muitos julgariam sem rumo, desordenado e  focado demais, não nos seus objetivos, mas no da pessoa que convive ao seu lado. Achar um meio termo para isso nem sempre é tão fácil quanto parece. Nossa mente geralmente entrará em conflito com o bombeador de sangue, isto já se tornou praticamente uma regra e nesse embate, não tem nenhum vencedor. As únicas coisas que há, são as escolhas que as pessoas terão que fazer de acordo com aquilo que acharem melhor para elas. Como tudo na vida há pós e contras, isso não seria diferente em relação a esse duelo. Como dizia Newton: "Toda ação, gera uma reação". Cabe a nós escolhermos qual ação é melhor para nós e a reação que menos nos gera impacto.

Autor: Victor Maluko

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