sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Agora ou depois?


Uma frase atribuída a Charles Chaplin resume o que pode ser a ideia central das próximas outras linhas deste texto: “Cada segundo é tempo para mudar tudo para sempre”. Claro e nítida como está, a frase não necessitaria de mais nenhuma explicação. Mas muitos de nós somos tidos, vistos e rotulados muitas vezes como “resistentes à mudança”. Então o que nos faz resistir? O que nos faz mudar?
        Estudos de comportamentos sociais realizados em diferentes partes do mundo indicam que a mudança é muitas vezes perturbadora a um determinado número de pessoas por trazer em si o desconhecido, aquilo ao qual nós – talvez – não estejamos preparados para encarar. É a história já conhecida da zona de conforto... Sair de uma situação em que, na nossa percepção “tá legal”, ainda que não seja vista por nós mesmo como ideal “dá trabalho... custa muito... vai que...”. Criamos uma série de barreiras psicológicas para nos protegermos da ideia de mudar. “Deixa como está que a gente vê como fica”. Acontece que “deixar rolar” é perigoso e pode ser traiçoeiro. Com uma pitada de sorte, nosso barco atraca em um porto seguro e novamente confortável. Mas, ao mesmo tempo, fica a cargo do destino a opção entre o bom e o ruim.
        Portanto cabe a nós a decisão que é agora: ou nos mantemos no que está apenas “ok”, ou damos um salto para aquilo que fundamentalmente vai fazer a diferença? O seu futuro começa nas escolhas de hoje e isso não dá pra deixar pra depois.

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